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segunda-feira, 12 de março de 2012

0 Em meados de 2010 NASA já alertava: tempestades solares poderão causar catástrofes até 2012, no seu pico.

A matéria que se segue, é uma compilação e tradução livre que fiz de vários artigos científicos que reportam e analisam as recentes tempestades solares que se verificam neste momento, e que podem ter reflexos previsíveis e imprevisíveis para a vida em nossa planeta. Muitos mitos alarmistas, como o do "aquecimento global antropogênico" já foram desmentidos ou descartados, mas muitos somente agora começam a ser estudados em profundidade, como os reflexos das radiações magnéticas decorrentes dos ciclos e tempestades solares.

Como não sou cientista, exponho apenas o que entendi do assunto, e vou logo adiantando que também não sou catastrofista. E antes que me façam a pergunta óbvia "Ora, se estas tempestades sempre existiram e se nunca houve qualquer catástrofe aqui na Terra, por que se preocupar? Não seria apenas mais uma?", explico: a razão da preocupação é porque os cientistas e astrônomos também estão, em função da intensidade desta tempestade solar que está ocorrendo e que ainda não atingiu o seu pico. Segundo eles, este é o "Solar Cycle 24" e desde que estes ciclos começaram a ser observados e analisados, o atual é um dos de maior intensidade já verificados. Dito isto, vamos à matéria:

Em junho de 2010, cientistas, membros da NASA e autoridades realizaram uma reunião denominada Fórum do Clima Espacial. O objetivo era discutir o aumento da atividade solar nos próximos anos e saber que  conseqüências isto poderia trazer para o nosso planeta e quais providências poderiam ser tomadas para amenizar os possíveis danos. A reunião foi motivada pelo fato de saber-se que os ciclos das tempestades solares têm uma duração de 11 anos cada e que o próximo ciclo poderia atingir seu pico em 2012, o que, de fato, está se confirmando, de acordo com as últimas notícias divulgadas em março deste ano, mais precisamente, no exato momento em que escrevemos esta matéria. Alguma coisa a ver com as previsões funestas do calendário Maia ou só uma coincidência? Prefiro ficar com a segunda hipótese, por ainda não ter elementos de convicção para endossar a primeira. Mas já há quem esteja associando as ocorrências.

Naquela época, Richard Fisher, chefe da Divisão de Heliofísica da NASA, já alertava:
"O sol está acordando de um sono profundo e, nos próximos anos, esperamos ver níveis muito mais elevados de atividade solar. Ao mesmo tempo, a nossa sociedade tecnológica tem desenvolvido uma sensibilidade sem precedentes para as tempestades solares. A intersecção destas duas questões é o que estamos discutindo."
Notícias recentes da NASA(10/03/2012) dão conta de que duas recentes erupções solares, verificadas em 06/03/2012, liberaram uma onda de plasma e partículas de ejeção de massa que podem atingir a Terra no próximo dia 12 de março. Essas seriam ainda de conseqüências leves mas a intensidade das explosões das tempestades solares ainda não atingiram seu pico e, atualmente, a face do disco solar está voltada para a Terra, o que as torna mais perigosas.

É  fato científico comprovado que a cada 11 anos o Sol inicia um novo ciclo de atividades (atualmente estamos naquele que os cientistas chamam de "Solar Cycle 24") e que as tempestades magnéticas podem interferir com toda a tecnologia que hoje usamos na Terra, principalmente as que dependem das informações dos satélites e da energia elétrica, ou seja, quase todas. 

Essas radiações, quando não neutralizadas pelo cinturão natural de proteção da Terra.podem desligar satélites, ameaçar a segurança dos astronautas, corromper os sistemas de comunicação do nosso planeta, derrubar redes de energia e induzir correntes que derretem transformadores, devido ao poder das tempestades magnética.


Segundo a NASA, parte dos danos poderiam ser atenuados se tivéssemos previsões corretas das chegadas das tempestades solares. Poder-se-ia, por exemplo, proteger os satélites e transformadores, evitando que fossem atingidos pelos picos de energia. Por outro lado, a informação de Thomas Bogdan,   diretor do Space NOAA Weather Prediction Center preocupa quando diz: "A  previsão do tempo espacial está ainda na sua infância, mas estamos fazendo progressos rápidos" (???). Ora, se aqui na Terra, não conseguimos prever com exatidão o tempo, os maremotos, os terremotos, os tsunamis, ciclones e atividades vulcânicas, como ficar tranqüilos?

É claro que existem satélites e vários observatórios astronômicos espalhados pelo mundo que auxiliam cientistas, astrônomos e meteorologistas em suas previsões e que poderiam detectar essas tempestades de radiação antes de atingirem o nosso planeta. Mas e daí? Ainda não podem dissipá-las, evitá-las ou se prevenir a tempo contra elas; e é exatamente isto o que atemoriza. Ora, se o clima espacial severo produz partículas solares energéticas e desloca os cinturões de radiação da Terra, danificando satélites de comunicações comerciais, GPS e previsão do tempo e se sem estes problemas já não se acertavam as previsões em grau de confiabilidade satisfatório - com fenômenos naturais e meteorológicos corriqueiros ocorridos aqui -, como esperar que acertem as previsões com um fenômeno vindo do distante Sol, atravessando o espaço sideral?

Uma antevisão do caos

Com base em tudo o que já foi dito, no caso de as tempestades se intensificarem e as partículas energéticas atingirem a Terra, sem se dissiparem, poderíamos esperar este quadro dantesco, que se verificaria em várias partes do mundo (essas previsões são válidas para o presente ou para um futuro distante):
  • Desligamento ou mal-funcionamento do satélites de comunicações, GPS e previsão do tempo;
  • derrubada das redes de energia e derretimento dos transformadores;
  • interrupção do fornecimento e distribuição de água potável, em poucas horas;
  • perda de medicamentos e alimentos perecíveis, em menos de 24 horas;
  • interrupção dos serviços de energia, esgoto, telefones, transportes e abastecimentos de combustíveis;
  • interrupção do transporte aéreo e prejuízos ao transporte marítimo;
  • suspensão dos serviços de internet;
  • suspensão dos serviços bancários e do comércio internacional;
  • apagões generalizados em várias regiões do planeta.
O relatório em que estão inseridas as previsões acima (e outras) foi produzido pela NASA, com a colaboração de cientistas, governos, pesquisadores e acadêmicos de diversas nacionalidades. Estranhamente, contudo, a NASA entra em contradição quando desmente que tempestades solares são capazes de destruir o planeta (http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/fim-do-mundo-tempestade-solar-nao-e-capaz-de-destruir-o-planeta-afirma-nasa). Ocorre que não se fala aqui de destruição, mas de um caos temporário que pode paralisar o planeta e causar transtornos e mortes. Por que esconder isto da humanidade? Não é preciso haver pânico: basta divulgar-se a verdade e os esclarecimentos. Pior é esconder as informações.

Uma hipótese não descartável

Como se já não bastassem essas preocupações, existe uma outra não muito menor: a manipulação das informações pelos órgãos responsáveis e pelos controladores do mundo, sob a batuta da "Nova Ordem Mundial" (NWO), espalhando o terror, o medo e a contrainformação, falsos pretextos para colocar de quarentena este ou aquele país, desligar energia, satélites, etc. Como se sabe, o NOAA (National Climate Data Center), um dos órgãos responsáveis pelo controle(???) mundial do tempo, não é confiável e já esteve envolvido em escândalos, no episódio que ficou conhecido como climategate, em relação ao famigerado "aquecimento global". Que garantias podemos ter de que não irão novamente manipular as informações para atender as interesses dos controladores do mundo?

A questão está posta, para que seja debatida. Respostas da comunidade científica?!... Por enquanto, jazem no "baú do inexplicado".


Fontes:


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